Da improbabilidade do cisne negro às feridas nacionais, do cansaço do confinamento à esperança de novos tempos, os media passados em revista por Carlo Magno trazem-nos frases sintomáticas, espaços em branco, e o ato de rir como medicamento. Se “estar longe faz-nos sentir tão próximos”, temos o contraponto da indiferença de Jair Bolsonaro perante o aumento das mortes no Brasil, clamando: “e daí? Sou Messias, mas não faço milagres”. A fechar, o New Yorker, que nos propõe um guia da cidade agora vazia – para quando pudermos voltar a sair.
(01/05/2020)
Neste momento de metamorfose forçada do mundo, a estratégia futebolística de gegenpressing que celebrizou o treinador do Liverpool, Jurgen Klopp, parece ser eficaz para...
No quiosque virtual de Carlos Magno, as notícias parecem girar sobre si próprias, acumulando perguntas de um mundo interrompido: será o fim da globalização?...
Nas capas de jornais e revistas em tempo de quarentena abundam imagens proféticas do cinema.(04/04/2020)