Os trajes médicos foram substituídos pelas fardas policiais. A morte de George Floyd em Minneapolis está na ótica do mundo. “I can’t breathe” ecoou entre jornais, revistas, televisões e rádios. Ainda na América, na capa do Financial Times, Donald Trump e o “grande” coronavírus estão destinados ao meltdown.
Numa primeira avaliação genérica do comportamento da imprensa durante a pandemia, Carlos Magno observa que os jornalistas tiveram de aprender com esta invasão silenciosa, perigosa, feita por um vírus desconhecido que ainda não conseguimos expulsar: aprender a esperar e aprender a confirmar notícias antes de as divulgar.
A semiótica da pandemia ornamenta-se de luvas, máscaras e mãos. E, por isso, a Vogue japonesa traz uma modelo, a preto e branco com uma máscara transparente, que deixa ver as partes do corpo agora proibidas: o nariz e a boca.
(02/06/2020)
Máscaras e luvas, gente à janela, ruas desertas, cidades vazias. Médicos e enfermeiros, cientistas economistas. Estatísticas e gráficos. Nas capas das revistas, as imagens...
Nas capas de jornais e revistas em tempo de quarentena abundam imagens proféticas do cinema.(04/04/2020)
Da improbabilidade do cisne negro às feridas nacionais, do cansaço do confinamento à esperança de novos tempos, os media passados em revista por Carlo...